05.11.2019 - EM Atualidades

Coordenação

"Mack Talk traz maneiras diversas para pesquisadores e acadêmicos internacionalizarem os estudos  "

O auditório João Calvino do campus Higienópolis do Mackenzie recebeu, no dia 04 de novembro, a segunda edição do Mack Talk, com a temática Desmistificando a Internacionalização de Pesquisas, promovido pela Pós-Graduação da Faculdade de Direito (FDir) da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM). Entre os professores participantes estavam Felipe Chiarello, diretor da FDir, Giampaolo Smanio, Clarice Seixas Duarte e Vanis Bogado de Sousa Di Raimo. O evento também foi aberto para alunos da Graduação.

“Pensamos para este evento levar aos alunos a oportunidade de internacionalização e mostrar que ela está muito mais próxima do que imaginamos, e há possibilidades mais fáceis, que se encaixam a todos os tipos de rotina”, disse Amanda Scalisse, mestranda em Direito Político e Econômico da UPM, uma das palestrantes do evento, que também comentou sobre o Mack Talk ser voltado para alunos da Graduação: “Existe a cultura de que a pesquisa está apenas na Pós-Graduação, principalmente a internacional. O que queremos mostrar é que desde a Graduação, os alunos podem começar a pesquisar os temas que têm interesse e, eventualmente, internacionalizar”, finalizou.

A professora e coordenadora do Programa Institucional de Internacionalização (Print) na UPM, Clarice Seixas, falou sobre a concepção de internacionalização que está por trás do projeto comandado por ela, assim como os principais objetivos, resultados esperados, atividades financiadas pelo projeto e que vão contemplar alunos. “A internacionalização se dá de várias maneiras, como é um projeto de fomento na CAPES, está muito focada em mobilidade, tanto de professores quanto de estudantes”, disse. 

Docentes buscam firmar parcerias, desenvolver convênios e realizar publicações em coautoria com professores de outros países, já para os alunos, a internacionalização pode acontecer de várias formas, desde período sanduíche (no qual pesquisadores vão para fora do Brasil e fazem uma parcela da pesquisa em uma universidade estrangeira), rede de pesquisa ou até mesmo a publicação de artigos em revistas internacionais com temas pesquisados na Universidade.