10.11.2017

Coordenação

"Dois alunos da Pós-Graduação Stricto Sensu foram os premiados"

A entrega das Bolsas de Mobilidade Internacional Santander Universidades aconteceu no dia 10 de novembro, no treino livre da Fórmula 1 do GP de Interlagos, no Brasil. A sólida parceria do Santander com a Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM) premia, todo ano, alunos de Graduação e Pós-Graduação que têm a oportunidade de cumprir parte de seus estudos no exterior.

Em sua oitava edição do Programa, o Santander concedeu duas bolsas de 5 mil Euros à aluna Monica Sapucaia Machado, do Programa de Direito Político e Econômico, da Faculdade de Direito, e ao aluno Arthur Tornatore Siessere, do Programa de Administração de Empresas do Centro de Ciências Sociais e Aplicadas. “A UPM definiu há anos que as bolsas do Fórmula são direcionadas para nossos alunos de Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu (Mestrados e Doutorados), tendo em vista que os outros dois Programas, Bolsas Ibero Americanas e Top Espanha são direcionados para os alunos de Graduação”, explica a Coordenadora de Cooperação Internacional e interinstitucional da UPM, Maria Lage.

Segundo Lage, a universidade divulga no primeiro semestre um edital para o processo seletivo que define quais alunos receberão as bolsas. A avaliação dos candidatos de acordo com os critérios especificados no Edital é feita por uma Comissão nomeada pelo reitor da UPM, Benedito Guimarães Aguiar Neto. “Os dois alunos selecionados este ano são doutorandos. Ambos são bolsistas da CAPES e escolheram universidades de Portugal para realizar a mobilidade acadêmica”, conta a coordenadora.

A bolsista Mônica Machado esteve presente no evento da Fórmula 1 e comemorou o prêmio. “Sou doutoranda e estou fazendo uma pesquisa mais curta e essa bolsa será fundamental para internacionalizar a minha tese”.

Maria Lage ainda destaca que esta iniciativa do Santander é importante para viabilizar a mobilidade de alunos de Pós-Graduação. “Especialmente no momento atual, onde muitos não podem arcar com as despesas inerentes à mobilidade. Passar um período em uma universidade estrangeira, trabalhando no projeto de pesquisa da tese de doutorado abre os horizontes para o aluno e contribui para ampliar a internacionalização da UPM”, comemora.