19.11.2020 - EM Nossos Talentos

Coordenação

"Professores foram mencionados em estudo internacional "

Três professores da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM) estão entre os 100 mil cientistas mais influentes do mundo, de acordo com uma pesquisa publicada pelo Journal Plos Biology em outubro deste ano. Ao todo, 600 brasileiros foram mencionados no levantamento.

Os nome que aparecem na pesquisa são: o professor da Faculdade de Computação e Informática (FCI), Leandro de Castro; o coordenador do Discovery-Mackenzie e docente da Escola de Engenharia (EE), professor Marcos Eberlin; e o coordenador do Laboratório de Neurociência Cognitiva e Social, professor Paulo Boggio, do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS).  

“É uma grande alegria e honra compor a lista dos pesquisadores mais influentes do mundo e isso me motiva ainda mais a seguir minha jornada acadêmica. Eu atribuo este resultado a mais de duas décadas de carreira acadêmica e a todo apoio que o Mackenzie tem dado à pesquisa e à pós-graduação, por meio de suas unidades acadêmicas, infraestrutura e fomento”, celebra Castro.

A pesquisa foi feita com base nas citações do banco de dados Scopus, que utiliza os trabalhos dos cientistas, em nível internacional, ao longo da carreira, separando os estudos dos pesquisadores em duas classificações: o impacto do pesquisador ao longo da carreira e o impacto em um único ano, que no caso avaliado, foi de 2019. O levantamento foi feito por dois professores dos Estados Unidos e um docente da Holanda. 

“No país do ‘samba & futebol’, onde os cientistas têm que vencer obstáculos imensos internos e a desconfiança dos ‘chefes da ciência’ lá de fora, esta é uma honra redobrada. A caminhada continua, estamos sonhando sonhos ainda mais gigantes”, comemorou o professor Eberlin. 

“Esse reconhecimento sinaliza que a ciência que a gente desenvolve no Mackenzie é relevante, está no caminho certo. Tem um significado coletivo, pois sozinho a gente não consegue estar numa lista como essa, é fruto de um esforço de muita gente. É um trabalho coletivo, de muita gente que se dedica à ciência”, lembra agradecido o pesquisador Boggio.