Conforme noticiado nesta edição, o workshop do Projeto Chances-6 mostrou as relações que existem entre pobreza e saúde mental, revelando que os transtornos mentais são a principal causa dos problemas das crianças e dos adolescentes. Para o chanceler do IPM, rev. Robinson Grangeiro Monteiro, o atual cenário mundial é preocupante. Em sua apresentação citou a passagem de Êxodo 22:21 e afirmou: “Que sejamos aqueles que, de fato, façam o que é possível fazer. Nós devemos oferecer ao outro a mesma oportunidade que tivemos ou a melhor que podemos oferecer. Compaixão é solidariedade. É ver e incentivar nas pessoas os talentos e os potenciais que cada uma pode ter. Que sejamos educadores e influenciadores sociais, que incluem e oferecem cada vez mais oportunidades aos excluídos”.
Afinal, como a universidade pode contribuir para o aprendizado de vida de seus alunos? Essa pergunta foi o ponto-chave para a reflexão do chanceler do IPM, rev. Robinson Grangeiro Monteiro, na abertura da Aula Magna dos Cursos de Graduação, em 17 de março. O evento foi organizado pela Pró-Reitoria de Graduação (PRGA) e pela Coordenadoria de Desenvolvimento Discente (CDD). Além do chanceler, a aula contou com a participação do reitor da UPM, Prof. Dr. Marco Tullio de Castro Vasconcelos. Segundo o reverendo, a universidade deve contribuir para o aprendizado dos alunos, não apenas no campo teórico e prático da vida profissional mas também nos valores plenos de cidadania e no convívio em sociedade. “Não há como negar que a universidade é esse espaço de construção do conhecimento. É natural que, aqui, o aluno procure o seu lugar ao Sol, como diz o dito popular. Deixe-me abrir uma observação extra: aqui no Mackenzie o estudante tem essa oportunidade de formação sólida e capacitada”, disse ele.
Em 7 de março, os alunos da UPM retornaram às aulas, o que, para todos, foi um motivo de imensa alegria e satisfação no Senhor, semelhante ao que lemos em Filipenses 4:4–5 “Alegrem-se no Senhor; seja o amor de vocês conhecido por todos”.
Cada estudante foi recebido pelos capelães do Mackenzie com entusiasmo, sorrisos largos e palavras de motivação e acolhimento. Até mesmo no período da noite, o chanceler do IPM, rev. Robinson Grangeiro, participou da recepção aos alunos e os recebeu na entrada da rua da Consolação.
A iniciativa ocorreu em todos os campi da UPM: Higienópolis, Campinas e Tamboré. Os alunos receberam um marca-páginas como lembrança e foram para suas respectivas salas de aula. O retorno dos universitários permanecerá híbrido, presencial e on-line, até abril, para que a volta seja gradual, confortável e segura para todos.
Enfim, assim como o salmista, podemos dizer que até aqui o Senhor nos ajudou e, por isso, estamos alegres em ver os alunos voltando às aulas, as amizades sendo fortalecidas, as salas de aulas cheias e a esperança de dias melhores à frente.
O Mackenzie deu início, em 7 de março, a uma semana especial em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, celebrado oficialmente em 8 de março. O Mackenzie conta com mais de 4 mil colaboradoras alocadas nas mais diversas áreas, competências e setores.
O evento foi introduzido pela coordenadora de gestão por competências, Tiara Rabaglio Peres, seguida da saudação institucional e devocional feita pelo chanceler do IPM, rev. Robinson Grangeiro, e da palestra da assistente de capelania, Eleny Vassão de Paula Aitken. O encontro contou com tradução simultânea em Libras e áudio descrição.
O rev. Robinson Grangeiro começou o momento devocional saudando todas as mulheres mackenzistas do quadro de colaborados e rememorou a figura de Mary Ann Annesley Chamberlain, esposa do pastor e missionário George W. Chamberlain, que, ao lado dele, fundou a Escola Americana, em 1870, berço do Mackenzie conhecido atualmente em todo o Brasil.
“A professora Mary Ann é a mãe das pedagogas mackenzistas e, a partir dela, muitas outras mulheres vieram e fizeram a diferença em nossa instituição. Todas, sem exceção ou atribuição de cargos, tornam a história do Mackenzie um exemplo de vitória. A mulher não precisa ser mais empoderada e valorizada do que ela já é pelo próprio Deus, quando se entende devidamente que o empoderamento dela vem da consciência de que ela foi criada igual a Adão, à imagem e semelhança de Deus, para glorificar a Cristo”, declarou o chanceler. Ele ainda acrescentou “certamente, novos espaços sociais precisam ser ocupados também pelas mulheres, não numa lógica de competição com os homens, mas de cumprimento de vocações e mandatos comuns a ambos. O Mackenzie não seria o que é hoje se não tivesse essas mais de 4 mil mulheres em seu quadro colaborativo”.
Na abertura da Semana Teológica 2022, noticiada nesta edição, a palestra de abertura teve como tema “A comunicação do Evangelho em um mundo conectado: como discutir temas controversos sem causar constrangimentos”. A mesa foi mediada pelo professor Sérgio Ribeiro Santos e composta do chanceler do IPM, rev. Robinson Grangeiro Monteiro; do apresentador do programa Vejam Só, da Rit TV, Zeca Pereira; do cientista político e professor da UPM, Rodrigo Augusto Prando; e do advogado e professor Lourenço de Miranda Freire Neto. O evento foi iniciado com uma reflexão bíblica do rev. Robinson Grangeiro, com base no texto de João 1, versículos 1, 14 e 18. “Não adianta conhecer muito de Deus, se esse conhecimento não nos ensinar a referenciá-lo como o autor de nossas vidas. Que cada vez que saímos da universidade seja com o objetivo de fazer Deus conhecido e louvado por todos”, declarou o chanceler. Para assistir à mesa temática na íntegra no YouTube, acesse aqui .
A nova temporada de apresentações do Música no Hall, programação musical organizada pelo Centro Histórico e Cultural Mackenzie, estreou em 30 de março. O evento aconteceu no hall do edifício João Calvino, com bate-papo e homenagem à cantora Elis Regina. A intérprete musical foi Karine Telles, cantora conhecida mundialmente pela altíssima habilidade vocal, musicalidade apurada e presença de palco, além de interpretar grandes compositores como Milton Nascimento, Chico Buarque, João Bosco, Gilberto Gil, Guilherme Arantes.
A atração surgiu em 2012 com o objetivo de oferecer pequenos eventos musicais para os alunos e funcionários, por meio de uma programação semanal diversificada. O evento fez tanto sucesso que não saiu mais da programação do CHCM. “Percebemos que nosso espaço tinha grande potencial para receber grupos musicais que não encontravam na capital paulista um lugar para compartilhar sua arte, além de ser um programa que conquistou não apenas o público interno mas também as pessoas de fora”, disse a curadora do CHCM, Luciene Aranha. “Atualmente, passados 10 anos de história, temos uma programação ininterrupta. Inclusive, durante a pandemia, mantivemos essa atividade de maneira gravada e por meio de transmissões ao vivo. Nosso objetivo é sempre oferecer programações de vários tipos, prezando sempre pela qualidade e gratuidade, a fim de alcançar diferentes públicos, tornando o CHCM um centro de cultura para a cidade de São Paulo”, complementou Luciene.