162 anos da Igreja Presbiteriana do Brasil

A Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB) está celebrando seus 162 anos de atuação, um longo período de tempo em que homens e mulheres lançaram sementes preparando o caminho e marcando presença da IPB em um legado de testemunho, luta, bravura e cuidado com o próximo. A certeza de que o Senhor nos ajudou até aqui é o que renova nossa fé e esperança de um futuro em que nossa vocação seguirá marcando a vida de nossa nação com o Evangelho de Cristo. A Chancelaria do Instituto Presbiteriano Mackenzie tem a alegria de fazer parte dessa história.

 

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Pai, presença que faz a diferença

“Não basta ser pai, tem que participar” se tornou uma daquelas expressões permanentes no imaginário da comunicação, da propaganda e dessa relação social tão estruturante, que é a paternidade.

De fato, longe de querer concorrer com a relação da maternidade, a figura do pai é tão significativa que se localiza naquilo que, se for real, é de um benefício comprovado para a formação de um filho, da mesma maneira que, se for apenas uma boa ideia esvaziada de atitudes concretas, tem potencial destrutivo muito contundente.

Por óbvio, o pai ausente é oportunidade para outros exercerem tal lugar de formação do indivíduo, tanto para o bem, como para o mal. Inúmeros exemplos de mães solo, de tios e avôs assumindo essa função demonstram o lugar central na vida de alguém e, infelizmente, no drama completo da orfandade, a dor existencial dessa ausência marca a vida de tantos outros.

Por esta e outras razões, a paternidade perfeita é a do “Papai do céu”, na linguagem infantil, ou do “nosso Pai que está nos céus”, nas palavras ensinadas por Jesus na oração dominical. E, como todo pai bem-intencionado, mas imperfeito, de filhos tão idealistas, mas igualmente imperfeitos, que já aprendeu nas duras lições da vida, é preciso invocar essa sabedoria e capacidade paternal divinal, porque Ele também precisa participar e conduzir nossa paternidade humana.

Aos pais e filhos, mais do que a suave lembrança da presença ou a dor incessante da ausência, nosso desejo e oração é que aprendamos e dependamos do Pai e do Filho, perfeitos como só Eles são, para que caminhemos bem.

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