O cenário pós-pandêmico para cidades e políticas públicas

A Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da UPM realizou um webinar internacional sobre Políticas Públicas e o Futuro das Cidades em um Cenário Pós-pandêmico, em 31 de agosto. O objetivo foi realizar um debate plural, por meio do contexto de diferentes cidades e realidades, sobre os cenários de transformações que cada centro urbano tem experimentado nos últimos meses com a pandemia de covid-19. O evento contou com a participação de importantes pesquisadores de algumas das principais universidades do mundo.

Oportunidades de vivência internacional na Feira Virtual

Realizada em 25 de agosto, a segunda edição da Feira EducationUSA Virtual, uma parceira da Coordenadoria de Cooperação Internacional e Interinstitucional (COI) da UPM com a EducationUSA, trouxe oportunidades para os interessados em ter uma experiência de educação internacional. O evento contou com estandes com representantes de mais de 80 instituições de Ensino Superior estadunidenses, além de palestras ao vivo e pré-gravadas. O objetivo foi oferecer uma oportunidade de contato dos alunos brasileiros com as universidades estadunidenses, dando a chance de esclarecer as principais dúvidas sobre os programas e o processo de admissão

Higienópolis

Fotos: br.freepik.com

FAU Mackenzie é campeã em concurso para estudantes

A Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da UPM participou e venceu por unanimidade o 14º Concurso do Centro Brasileiro da Construção em Aço (CBCA) para estudantes de Arquitetura, que teve como tema Saúde e Bem-Estar. O vencedor da competição será o representante brasileiro no concurso organizado pela Associação Latino-Americana do Aço (Alacero). A competição contou com a inscrição de 112 equipes de diferentes estados brasileiros e a participação de 51 faculdades de Arquitetura. A equipe mackenzista é composta de Cesar Shundi Iwamizu e Sasquia Obata, professores da FAU, e dos estudantes Marcelo Marçal e Rafael do Nascimento Cirino. O time levou como projeto a requalificação de um local degradado à beira de uma orla na entrada do Porto de Santos (SP), por meio da implantação de um complexo modular de pesquisas biológicas ligadas à saúde.

O júri avaliador mencionou que o projeto mackenzista se destacou pela maturidade na solução estrutural do trabalho, que utilizou com sabedoria os componentes em aço, a apropriação das soluções de tubos, tirantes, perfis abertos e das soluções adotadas; na inteligência no tratamento do programa; na valorização da resposta arquitetônica a um programa de grande complexidade; e na apresentação primorosa e detalhamento preciso do projeto.

EducationUSA oferece oportunidade de aperfeiçoamento do inglês

A Coordenadoria de Cooperação Internacional e Interinstitucional (COI) da UPM e o EducationUSA Mackenzie apresentam o Conversation Club, uma oportunidade gratuita de aperfeiçoamento da língua inglesa por meio da prática de conversação entre os participantes. Serão 13 encontros que acontecerão uma vez por semana e com temas diferentes, que serão abordados totalmente em inglês. O Conversation Club é voltado para alunos UPM da graduação, da pós-graduação, do mestrado e do doutorado, dos campi Alphaville, Campinas e Higienópolis. Um certificado de horas complementares será disponibilizado para os participantes que comparecerem a cinco ou mais encontros ao final de todas as sessões. Os encontros vão até dezembro e as inscrições devem ser feitas nos links apresentados aqui. É necessário que os participantes tenham nível intermediário ou avançado em inglês. O aluno que tiver nível básico poderá participar das sessões como ouvinte. Em caso de dúvidas, os interessados devem entrar em contato no e-mail: educationusa@mackenzie.br.

Os impactos da ausência de público na performance do atleta

Em razão das restrições sanitárias da pandemia de covid-19, um dos segmentos mais afetados foram as competições esportivas que não puderam contar com a presença do público. “O esporte só é completo quando compartilhado com seu público”, afirma o professor Alexandre Amaro, da Coordenadoria de Esportes e Relações Comunitárias (CERC), da UPM, que estuda a relação entre a Neurociência e o esporte. De acordo com ele, a ausência de público nos estádios eliminou o fator de mando de campo, que tinha um efeito bem importante na performance dos atletas. Uma das saídas foi utilizar as redes sociais, que se tornaram uma forma de o torcedor manifestar seu apoio pelos atletas mais queridos e um modo que muitos esportistas utilizaram para contar os bastidores das competições, mostrar o dia a dia e contar um pouco sobre a rotina de treinos. Os torcedores aprovaram e deram um grande engajamento para esses atletas. Todavia, apesar da vantagem de poder se conectar com seus torcedores-fãs, o uso excessivo das redes sociais pode provocar um excesso de cansaço e afetar a performance do atleta. “O uso extensivo de dispositivos eletrônicos tem sido associado com fadiga mental e decréscimo do desempenho esportivo. Os mecanismos ainda não são completamente compreendidos”, conclui o docente.

Pesquisa analisa qualidade de vida do atleta paralímpico

A pesquisa desenvolvida pela mestranda do Programa de Pós-Graduação em Administração de Empresas (PPGA) da UPM, Nancy Pinilla, revelou que, em um contexto de diversas transformações nos ambientes profissionais, a forma como a prática esportiva é vista muda muita coisa, podendo afetar inclusive na performance nas competições. No caso de atletas paralímpicos, o desempenho está atrelado à qualidade de vida proporcionada pela execução de suas funções de atleta, como trabalhador. No trabalho “Qualidade de vida no esporte como trabalho de atletas paralímpicos brasileiros”, Nancy procurou compreender o que é qualidade de vida no esporte-trabalho de atletas paralímpicos brasileiros do atletismo e quais os principais fatores que resultam em vivências de bem-estar e mal-estar nesse contexto de trabalho. Ao todo, foram entrevistados 11 paratletas da modalidade. A mestranda optou por trabalhar com paratletas por ser um grupo que ainda enfrenta diversos preconceitos e possuem grandes desafios no cumprimento de sua rotina de treinos. “Queria quebrar essa ideia de que se apoia esse grupo por serem deficientes, mas eles não têm nada disso, podem ter limitação, mas sempre superam isso com determinação”, apontou. A defesa da dissertação, em agosto, contou com a presença de diversos atletas e paratletas, inclusive o medalhista olímpico de atletismo, Joaquim Cruz, e o atleta Zequinha Barbosa, além da participação de uma das maiores autoridades sobre a qualidade de vida no trabalho, a professora titular aposentada da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) da USP, Ana Cristina Limongi França, e o docente mackenzista, Ronê Paiano.

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