02.08.2018 - EM Atualidades
Viajar para fora do país é o sonho de muitos jovens, ainda mais se for para estudar o que se ama. Você, mackenzista, deve conhecer as inúmeras oportunidades que oferecemos para se estudar fora do Brasil, mas você sabia que também recebemos vários estrangeiros todos os anos? São alunos de diversas instituições de ensino ao redor do mundo que vêm para o Brasil para viver em uma universidade nova, conhecer diferentes histórias e culturas.
No dia 01 de agosto, o Mackenzie recepcionou um grupo de novos alunos estrangeiros, eles participaram de um bate-papo com Allan Antonio, analista de desenvolvimento institucional da Coordenadoria de Cooperação Internacional e Interinstitucional (COI), e tiveram a oportunidade de conhecer um pouco mais sobre a história da instituição, linha de estudos e o campus Higienópolis. Alguns dos novos alunos mackenzistas internacionais vão estudar por aqui durante seis meses, outros por um ano.
Enquanto provavam um breve coffee break de boas-vindas bem brasileiro, com brigadeiro e pão de queijo, os universitários se mostraram animados com a realidade da capital paulista e a recepção das pessoas. Na roda, conversaram sobre nosso campus, o ritmo de São Paulo, a culinária e os diferentes estilos de música do nosso país.
Nova vida no Brasil
Charlotte Carles veio de Paris para estudar Arquitetura e Urbanismo na Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM). Com o desejo de morar na capital paulistana, a estudante contou que sonhava conhecer os trabalhos de Lina Bo Bardi, Oscar Niemeyer e Mendes da Rocha. “Eu já até consegui visitar o MASP, São Paulo é uma cidade incrível na parte da arquitetura”, afirmou.
E não foi só o urbanismo que chamou a atenção da universitária francesa. “Os brasileiros são tão receptivos, entusiasmados e espontâneos. Quando cheguei aqui e não conhecia ninguém. Agora, já tenho alguns amigos. Estou muito animada para começar as aulas”, contou empolgada sobre a nova vida no Brasil.
A música, comida, festas e o povo estão na lista das melhores coisas do Brasil para Daniel de Beauvais, também de Paris. O francês, que disse já ter estado em outros países que falam o português, até se arriscou e falou nosso idioma. “Eu também vim para estudar arquitetura. Cheguei há duas semanas e já consegui conhecer o Parque Ibirapuera e também o MASP”, disse sobre os pontos turísticos da cidade.
Seu amigo, Arthur Loisel, comentou gostar de conversar com novas pessoas, devido às diferenças culturais, e ainda afirmou que escolheu o “Mackenzie porque é diferente. Aqui tem coisas que não tinham na minha antiga universidade”.
Christopher Schmidpeter, da Alemanha, chegou há apenas um dia e já está ansioso sobre como será o trajeto para vir ao campus. “Vou morar próximo da República, então quero vir andando ou de bicicleta. O que eu sei sobre São Paulo eu vi em um filme sobre bike”, contou animado. Na conversa, ele disse conhecer feijoada e até mesmo os ingredientes do brigadeiro. “Esse doce é o que vai leite condensado, né?” confirmou.
O alemão ainda elogiou o campus do Mack, comparando-o à antiga universidade onde estudava, “os prédios eram separados, então eu acabava ficando só no lugar do meu curso. Gostei muito do fato de aqui no Mackenzie as unidades estarem juntas, bem perto uma da outra”, completou ele destacando a integração que essa organização proporciona.