Parcerias

Mackenzie recebe comitiva do Banco do Brasil para falar sobre inovação

Diretores do banco e da Instituição de ensino conversam sobre futuras parcerias 

29.07.202118h40 Comunicação - Marketing Mackenzie

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Mackenzie recebe comitiva do Banco do Brasil para falar sobre inovação

O Instituto Presbiteriano Mackenzie (IPM) recebeu, nesta quarta-feira, 28 de julho, uma comitiva da presidência do Banco do Brasil (BB) para uma conversa de estreitamento de laços entre as duas instituições históricas. O presidente do Banco, Fausto Ribeiro, encontrou-se com membros do Conselho Deliberativo (CD) e da Diretoria Executiva (Direx) do IPM no campus Higienópolis do Mackenzie.

Os membros do CD estavam reunidos na Instituição e ficaram honrados em receber a comitiva do Banco do Brasil. “É a primeira vez que estamos recebendo o presidente do BB. Isso é um marco. Muito nos alegra essa visita e dizer que as portas do Mackenzie estão abertas”, disse o presidente do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB), reverendo Roberto Brasileiro. Fausto Ribeiro agradeceu a recepção e destacou que “Mackenzie e Banco do Brasil devem ficar mais próximos”. Para o presidente do CD, Hesio Cesar de Souza Maciel, essa proximidade trará benefícios a ambas as instituições. “Sei que no futuro teremos parcerias de sucesso.”

“O Banco do Brasil é uma referência. Esse trabalho que é feito pela instituição fez o Brasil crescer, principalmente pelos movimentos realizados junto à nossa população”, afirmou o presidente do IPM, Milton Flávio Moura, e completou: “A expressão do Banco do Brasil guarda um grande alinhamento com o Mackenzie.”

Já Fausto Ribeiro ressaltou a longevidade das duas instituições: enquanto o Mackenzie tem 150 anos, o BB chegou ao 212º ano. Além disso, o presidente do BB fez elogios à Instituição, deixando claro sua importância histórica na construção do país. “O Mackenzie tem vocação em formar profissionais e cidadãos. E tenho certeza de que vocês têm cumprido essa vocação, têm espalhado essa marca pelo país. Uma parceria entre dois gigantes tem tudo para que os resultados sejam positivos”, disse. 

O objetivo da visita, além do estreitamento de relações, era conhecer a capacidade de inovação e expertise em ensino do IPM. A expectativa é de que Mackenzie e Banco do Brasil possam elaborar parcerias para desenvolvimento técnico, humano e social de áreas nas quais se faz necessário uma maior atenção. 

O reitor da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM), professor Marco Tullio de Castro Vasconcelos, citou alguns exemplos de projetos desenvolvidos pela instituição e que poderiam ganhar um investimento ou parceria do banco. “Temos muitos projetos sociais, investimos em cultura e esporte porque acreditamos que a formação do estudante deva ser completa. Se tivermos uma alternativa de investimento nessas áreas sociais e culturais, seria muito interessante”, afirmou. 

“Gostaríamos de ampliar os trabalhos em conjunto com a Universidade. Podemos pensar em alguns projetos sociais para ajudar a alavancar o país. O que queremos é estar próximos para que, quando vocês também precisarem, estejamos prontos para atendê-los”, destacou Fausto Ribeiro, também mencionando algumas iniciativas do BB. 

Um dos projetos que as instituições discutiram foi uma iniciativa do Banco do Brasil de levar capacitação e cursos de desenvolvimento para pequenos produtores rurais, pelo interior do Brasil. “O DNA do Mackenzie está voltado para a formação de professores, e podemos auxiliar formando docentes para os municípios brasileiro”, declarou Vasconcelos, sobre a ideia. 

“Vejo que a junção dessas duas instituições pode gerar grandes frutos para o nosso país. A busca é por integrarmos esse país cada vez mais com conhecimento, tecnologia, com ensino para que as pessoas se tornem cada vez mais produtivas e donas de suas próprias vidas”, disse o diretor de Desenvolvimento Humano e Infraestrutura do IPM, Walter Eustáquio Ribeiro. 

Em seguida, a comitiva conheceu um pouco do campus Higienópolis, com uma visita ao Instituto Mackenzie de Pesquisas em Grafeno e Nanotecnologias (MackGraphe), um dos polos de inovação mantidos pelo Mackenzie.

Os frutos desse primeiro contato entre as instituições em breve devem ser comemorados. Para o chanceler do Mackenzie, reverendo Robinson Grangeiro Monteiro, a convergência de valores e princípios das duas instituições, lembrando que a ética emanada das Escrituras Sagradas revela o princípio do amar e servir ao próximo, conforme a regra áurea de Jesus no sermão do monte: “Servir à sociedade, seja com recursos e serviços financeiros, como é o caso do Banco do Brasil, seja com a educação e a saúde Mackenzista, são manifestações de uma visão do ser humano e do seu potencial de produzir riqueza e bem-estar social”.

Além das autoridades já citadas, estiveram também presentes no encontro: a vice-presidente de Controles Internos e Gestão de Riscos do BB, Ana Paula Teixeira de Souza; o vice-presidente de Governo e Sustentabilidade Empresarial do BB, Antônio José Barreto de Araújo Júnior; o vice-presidente de Negócios e Varejo do BB, Carlos Motta dos Santos; o vice-presidente Corporativo do BB, Ênio Mathias Ferreira; o vice-presidente de Negócios de Atacado do BB, João Carlos de Nobrega Pecego; o vice-presidente de Desenvolvimento de Negócios e Tecnologia do BB, Marcelo Cavalcante de Oliveira Lima; o vice-presidente de Agronegócios do BB, Renato Luiz Bellinetti Naegele; o diretor de Finanças do IPM, Denys Cornélio Rosa; o diretor de Ensino, Pesquisa e Inovação do IPM, Carlos Cesar Bof Bufon; o diretor de Estratégia e Negócios do Mackenzie, André Ricardo de Almeida Ribeiro; e o diretor de Saúde do IPM, Luiz Roberto Martins Rocha.