A Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM) é sempre lembrada entre as melhores instituições de ensino superior, em diversos rankings de avaliação. Em muitos deles, a empregabilidade é um dos quesitos avaliados e, neste aspecto, os mackenzistas se destacam: em 16 cursos da Instituição a taxa de empregabilidade foi superior à 70%.
O levantamento foi feito avaliando os egressos da UPM que atuam no mercado de trabalho, na própria área de formação. No geral, dois cursos se destacaram com 100% de empregabilidade: Fisioterapia e Análise e Desenvolvimento de Sistemas. O pódio é fechado pela Administração, do campus Campinas, com 94,4%.
Os resultados foram obtidos a partir de uma pesquisa feita pela Comissão Permanente de Avaliação (CPA), responsável pelos processos de autoavaliação da Universidade. “Isto tem a ver com a reputação da UPM na formação de profissionais bem qualificados e, também, com o desempenho dos alunos nos processos seletivos, devido à boa formação”, avalia a professora Maria Lage, presidente da CPA da Universidade.
Na lista de melhores cursos do Mackenzie, ainda é possível destacar Direito Campinas (85,4%), Sistemas de Informação (83,7%), Computação (80,9) e Gastronomia (80%). Outras formações, como Direito, do campus Higienópolis (76,7%), Pedagogia (76,7%), Arquitetura (74,2%) e Psicologia (73,5%) também são destaques de cursos com alta taxa de empregabilidade pelo Mackenzie.
As metodologias de ensino do Mackenzie levam o aluno ao protagonismo do seu próprio processo de aprendizagem, o que significa desenvolver a iniciativa, a capacidade de identificação e resolução de problemas, a postura crítica e científica, o trabalho com aspectos éticos, além das várias iniciativas relacionadas à internacionalização dos cursos, o que desenvolve nos alunos competências multiculturais, são os fatores que ajudam os alunos a terem maior destaque no Mercado de trabalho. Além disso, a UPM sempre busca parcerias com empresas, que visam à aproximação entre estudantes e mercado.
“A Universidade Mackenzie está sempre atenta às demandas do mercado e investe em novas estratégias para ampliar o leque de competências dos formandos”, aponta Maria Lage.