Colégio Mackenzie Brasília cumpre o 4º Desafio do Bem

Alunos, familiares, professores e colaboradores cumpriram mais de 10 mil km e arrecada mais de 1 tonelada de alimentos

01.11.202218h20 Comunicação - Marketing Mackenzie

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As metas estabelecidas para o 4º Desafio do Bem, concurso organizado entre alunos, familiares e colaboradores do Colégio Presbiteriano Mackenzie Brasília entre 01 e 31 de outubro, foram superadas. Os 132 inscritos percorreram, ao todo, 11.600 km a nado, de bicicleta e a pé por caminhada e corrida. Além disso, os organizadores receberam mais 1.120,00 kg de alimentos não perecíveis que serão doados à Vila Samaritana - instituição que ajuda famílias carentes na região de Planaltina (DF). O principal objetivo foi incentivar a prática de hábitos saudáveis com as atividades físicas e promover o espírito altruísta pelo voluntariado.

“Os aprendizados, segundo os próprios esportistas, variaram entre a importância de se ter força de vontade para alcançar os objetivos até a promoção do trabalho em equipe”, explicou o professor de Educação Física e técnico da seleção de natação do CPMB, Renato Dourado. “Provocar a empatia nos jovens os fez perceber outras realidades e as maneiras existentes para ajudar o próximo”, destacou ele.

Os esportes puderam ser praticados nas dependências do Colégio e em outros locais de Brasília. O importante era que o participante registrasse os números na plataforma online (clique aqui) disponibilizada pela organização da competição. O desempenho pode ser acompanhado na mesma ferramenta (veja aqui) que era atualizada periodicamente.

Na parte esportiva, aqueles que obtiveram as 5 melhores pontuações em cada categoria receberam alguns brindes enviados por apoiadores que haviam sido contatados pelos próprios organizadores. Percorreram as distâncias 47 pais, ex-alunos e amigos; 38 atletas das equipes de natação; 37 estudantes das turmas de Educação Física; e 10 professores.

Princípios

A ideia do desafio foi pensada para que as turmas de natação se empenhassem mais em seus treinos e conhecessem uma realidade alheia ao dia a dia deles com o trabalho social. “Além de se exercitarem, eles poderiam desenvolver o sentimento de empatia. Além disso, queríamos que os jovens pudessem agradecer por sua saúde, família e condições. Coisas que nem todos têm o privilégio”, comentou o professor Dourado. A autogestão é um dos objetivos trabalhados no projeto. Segundo Renato, os alunos poderão se dedicar no estabelecimento de metas, tanto para as marcas a serem atingidas nas distâncias percorridas, quanto para a quantidade de alimentos a ser doada.