Esporte

Jogadora de Vôlei visita Colégio Mackenzie São Paulo

Érica Lima, líbero do Esporte Clube Pinheiros, já foi campeã do Brasileiro de Seleções Juvenil 

13.04.202310h55 Comunicação - Marketing Mackenzie

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Na última quinta-feira, 06 de abril, foi comemorado o Dia Internacional do Esporte para o Desenvolvimento e pela Paz, e as alunas do Ensino Fundamental II e do Ensino Médio do Colégio Presbiteriano Mackenzie (CPM) São Paulo receberam a visita da jogadora de vôlei, Érica Lima. 

Hoje, com 26 anos, a líbero do Esporte Clube Pinheiros contou que sua trajetória no vôlei começou por influência da irmã mais velha, que já praticava o esporte. Aos seis anos, Érica iniciou no Núcleo de Formação do Bradesco e, segundo ela, “foi aí que me apaixonei pelo esporte”. 

Com nove para dez anos, Érica teve como treinador o professor de Educação Física do CPM São Paulo, Fábio Vidal Dias, que convidou a atleta para o bate-papo com as meninas que jogam vôlei no Colégio.

Depois de competir em campeonatos para iniciantes, Érica recebeu o convite de disputar a Liga B pelo Fluminense, em seu penúltimo ano de juvenil, e conquistou uma vaga na Liga A. “Continuei no Fluminense por mais um ano, e depois voltei para Osasco, fiquei mais quatro temporadas, e agora estou na segunda temporada pelo Pinheiros”, disse a jogadora.

Érica destacou que o contato com as alunas a fez relembrar sua história e reconheceu a iniciativa como uma forma de incentivo: “Com alguma palavra ou história, tentei transmitir para elas um pouco da minha vivência no esporte e ensiná-las a persistirem naquilo que elas querem”.

A professora de Educação Física do CPM São Paulo, Ana Paula Salim, contou que todos os anos, no dia 06 de abril, os professores têm o hábito proporcionar aos alunos uma reflexão sobre a prática esportiva, geralmente, com a presença de algum atleta. “A ideia é um incentivo, para o atleta contar o que o esporte fez na vida dele como transformação, seja qual for, não só o lado profissional, mas pessoal”, afirmou Salim.

A professora ainda comentou sobre as alunas que treinam a modalidade e que desejam voos altos. “Escuto que é um sonho. Virar atleta, ser federado em um clube, continuar nessa carreira, ser atleta de voleibol”.