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Exposição Tipos Latinos acontece no Mackenzie

Pela primeira vez, Universidade Mackenzie sedia o maior evento de tipografia da América Latina

16.12.202417h33 Comunicação - Marketing Mackenzie

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Exposição Tipos Latinos acontece no Mackenzie

A exposição Tipos Latinos, parte da 9ª Bienal de Tipografia Latino-Americana, celebra o melhor do design da região e está aberta ao público, até o dia 18 de dezembro, no Centro Histórico e Cultural Mackenzie (CHCM), prédio 1 do campus Higienópolis da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM). 

Com 100 projetos selecionados, a mostra expõe propostas da Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, El Salvador, Equador, México, Nicarágua, Peru, Uruguai e Venezuela, divididas em sete categorias: título, experimental, superfamília, texto, miscelânea, manuscrita e novos talentos.

O professor do curso de Design da UPM, Marcos Aurélio Castanha, contou que a exposição veio diretamente de Paris, na França, e é a primeira vez que o Mackenzie sedia a programação do maior evento de tipografia da América Latina, o Dia Tipo

“A exposição fala sobre tipografia, área do design na qual criamos fontes, famílias de letras diferentes, e que cresce muito por conta do digital e do uso de, cada vez mais, material visual. As empresas querem ter uma tipografia original e própria delas”, destacou o professor. 

Castanha também mencionou que é “um momento especial para o curso de Design e para o Tipos Latino de estar na Universidade Mackenzie”, bem como o acolhimento do CHCM para expor os projetos gráficos. 

Participaram da abertura da exposição, o designer e coordenador de comunicação da Tipos Latino, Henrique Nardi, e o designer e coordenador executivo por sete anos da Tipos Latino, Bruno Porto. 

“É uma edição atípica, porque reúne trabalhos de cinco anos e, pela primeira vez, houve um empate triplo, porque temos 25 projetos do Brasil, 25 da Argentina e 25 do México. É a maior participação brasileira da Bienal”, disse Nardi. 

Porto completou afirmando que “a Tipos Latino não é uma competição, não é qual país tem mais trabalhos selecionados e premiados, mas vemos um crescimento da participação brasileira, que era mais tímida nas primeiras edições”, completa ele.