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São Paulo: a casa de todos

No aniversário da cidade, conversamos com alguns mackenzistas que tornaram São Paulo um lar

25.01.202210h05 Comunicação - Marketing Mackenzie

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Mudar de cidade não é algo fácil. Mudar para uma megalópole, então, pode parecer um desafio imenso. Essa é a realidade de muitas pessoas que vivem em São Paulo, que hoje completa 468 anos: por razões diversas, tiveram que sair de suas cidades de origem para viver na maior cidade da América Latina. Uma mudança e tanto!

Muitos mackenzistas viveram ou vivem essa realidade. Em busca do sonho de estudar na Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM), se mudaram para a Terra da Garoa. Além dos desafios da mudança, a nova realidade paulistana bate na janela todos os dias: São Paulo, com toda sua imensidão e suas contradições, requer uma dose extra de paciência e compreensão.

Ressignificar esse olhar para a metrópole pode ser desafiador, mas é recompensante: em cada canto aprende-se a ver beleza no meio do duro concreto das esquinas de São Paulo. Muitos de nossos alunos e colaboradores aprenderam a ver a cidade dessa forma e hoje a chamam de casa. Por isso, para homenagearmos a cidade, apresentamos o relato de três mackenzistas que conseguiram tornar São Paulo o seu lar. Confira:

Maria Fernanda Gimenes, estudante de jornalismo

Sou do interior de São Paulo, Franca, e me mudei pra capital em 2019. O motivo principal da minha mudança é a minha área de atuação, o Jornalismo. Pra mim, o mais difícil dessa mudança é ficar longe da família. Sou muito apegada. Então a gente fica com saudade, sofre perrengues de morar sozinha, não tem a praticidade e o conforto da sua casa. Mas desde o primeiro dia aqui eu me apaixonei, confesso que eu pensei que eu ia sofrer um pouco. O ponto negativo, se comparar com a minha cidade, é o trânsito, mas mesmo assim eu amo essa cidade que não para, com tanta diversidade e oportunidades. É um equilíbrio. Um dos meus lugares preferidos em São Paulo é o campus do Mackenzie. A praça de alimentação, o bosque, o jeito como a Universidade é, laboratórios e oportunidades. Sair da minha cidade fez eu sair da zona de conforto da casa dos meus pais e viver o mundo, amadureci demais, em um ano já vi diferença na minha forma de pensar.

Bruno Da Silva Marques, estudante de engenharia civil

Sou de Guebwiller, França, mas venho da cidade do Porto, Portugal. Visito São Paulo desde 2016, tenho parentes aqui. Quando descobri que minha antiga universidade tinha uma parceria com o Mackenzie, decidi fazer um intercâmbio de um ano. Cheguei aqui em junho de 2020 e mesmo fazendo um intercâmbio durante a pandemia, fiquei surpreendido pela qualidade do ensino, instalações que o Mackenzie oferece aos alunos e pela qualidade dos professores. Após os seis primeiros meses, falei com a coordenadora do curso de Engenharia Civil se havia a possibilidade de pedir transferência e concluir minha formação aqui. Eu estava enquadrado em todos os parâmetros necessários para a transferência e foi assim que me tornei um mackenzista. O meu lugar preferido da cidade é o Parque do Povo. Amo a mistura entre concreto da cidade e o espaço amplo e bem verde do parque. Meus planos para o futuro não incluem regressar para França ou Portugal, apenas para férias. O que mais amo em São Paulo é a diversidade, tanto em termos culturais como em opções de lazer e gastronomia. Como a maior metrópole da América do Sul,  São Paulo oferece muitas oportunidades profissionais. Estou muito feliz e me sinto realizado aqui!

Letícia Parra Salvioni, formada em administração

Me mudei para a capital em fevereiro de 2015. Sou de Monte Aprazível, uma cidadezinha no interior de São Paulo. Amo a Avenida Paulista. Amo como ela é viva e, que a cada momento, cada cantinho pode mudar completamente. Cada vez que você passa pela Avenida, ela está diferente. São Paulo me acolheu e me ajudou a realizar meus maiores sonhos. Tenho minha casa, minha família aqui. Amo a praticidade, como você encontra pessoas de cada canto do mundo. Como você pode ter contato direto com diferentes culturas e aprender tanto sobre isso. Porque São Paulo é assim: acolhe todo mundo, igualzinho coração de mãe.