05.04.2024
Desenvolver uma boa relação com o dinheiro é fundamental para o bem-estar. O termo “saúde financeira” refere-se à capacidade de gerenciar as finanças pessoais, ou de uma organização, visando a estabilidade econômica a curto, médio e longo prazo. Assim como a saúde física é obrigatória para uma vida plena, a estabilidade financeira é importante para uma vida equilibrada e sem problemas.
Para manter uma boa saúde financeira, é necessário adotar alguns hábitos. Neste artigo, selecionamos três princípios da educação financeira.
Planejamento
Para ter sucesso, é crucial planejar os gastos. Isso inclui a priorização das despesas mensais e o controle de impulsos de consumo. Um orçamento bem estruturado serve como um mapa que guia o planejador e propicia decisões mais inteligentes.
Pensar nas diferentes etapas da vida é uma das maneiras eficientes de promover a saúde financeira. Estabelecer metas de curto, médio e longo prazo é indispensável para o alcance dos objetivos mais robustos, como aquisição da casa própria, compra de um veículo, aposentadoria confortável e educação dos filhos.
Estudar conteúdos de educação financeira também é essencial. Compreender os fundamentos e os aspectos técnicos tende a ser interessante para o controle dos gastos. Quanto mais se entende temas como economia, investimentos e diversificação de renda, é possível tomar boas decisões.
Gastos
Outro aspecto que propicia a saúde financeira é a gestão de dívidas. Compreender a diferença entre dívidas saudáveis, como o investimento em educação ou imóveis, e dívidas prejudiciais, por exemplo, gastos excessivos com cartão de crédito, é um divisor de água que determinará o sucesso ou insucesso de um indivíduo. Minimizar dívidas de alto custo e elaborar um plano para eliminá-las gradualmente auxilia na estabilidade a longo prazo.
Para evitar entrar em dívidas, deve-se eliminar os desperdícios, como jogar alimentos no lixo, deixar a luz acessa e gastar água sem necessidade, comprar itens por impulso ou sem pesquisar, além de outros maus hábitos prejudiciais ao bolso.
Poupanças e investimentos
Poupar regularmente é outro aspecto imprescindível para o equilíbrio das finanças. Criar uma reserva de emergência, além de ser uma rede de segurança - vital em tempos de crise, evita possíveis endividamentos. O ideal é ter uma reserva, preferivelmente guardada em uma poupança, uma vez que, são isentas de taxas de abertura e manutenção.
Diversificar a renda e investir também são medidas interessantes. Ao investir, os recursos financeiros aumentam e geram rendimentos. Além disso, diversificar a renda pode aumentar a estabilidade financeira. Ao se planejar para o futuro, investindo de forma inteligente, é possível alcançar as metas e ser feliz.