Balanço Programa Mackenzie de Inclusão 2018

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Selo do Programa Mackenzie de Inclusão: contém mãos sobrepostas
Ações do ano focam em PcDs e Aprendizes

14.01.2019 Responsabilidade Social


Relatório elaborado pela área de Gestão por Competências (CGCOM) do Instituto Presbiteriano Mackenzie (IPM) mostra que, no decorrer de 2018, houve crescimento de cerca de 19% na contratação de funcionários com deficiência no Mackenzie de São Paulo. O número não é ao acaso e ocorreu após estruturação e implantação do Programa Mackenzie de Inclusão (PMI), que abarca, entre outros, Pessoas com Deficiência (PcD), e teve início em maio de 2018, contando evento de lançamento aos gestores das diversas áreas do IPM, com participação da Diretoria Executiva do Instituto e demais profissionais.

O PMI também tem foco nos Jovens Aprendizes e, no ano de 2018, realizou evento exclusivo para treinamento e capacitação desse público, com palestra visando orientar os aprendizes a respeito da importância de buscar o desenvolvimento profissional com foco em competências. Em avaliação após o evento, os resultados mostram     que 100% dos presentes consideraram o conteúdo “excelente” ou “muito bom” para aplicação no dia a dia; para o autoconhecimento; e também para o desenvolvimento pessoal. 

Sobre o Programa

O PMI está subdividido em pessoas com deficiência e aprendizes. Seu objetivo é proporcionar o desenvolvimento pessoal e profissional com autonomia, bem como criar projetos sociais para pessoa com deficiência, pautados na Confessionalidade, Missão, Visão, Valores e Princípios.

Em sua primeira vertente, o programa visa aumentar a quantidade de informações sobre o tema, processos de conscientização, acompanhamentos das pessoas com deficiência no ambiente de trabalho, treinamentos técnicos ou comportamentais que se fizerem necessários e contribuir nas mediações de conflitos.

Para os aprendizes, o intuito é capacitar um tutor, que acompanhará e avaliará o jovem em suas atividades diárias, processo este de extrema importância para contribuir com a formação e possível efetivação dos profissionais.

Como afirma Cristiane Lico Peroni, da Coordenação de Gestão por Competências do IPM, “a fim de facilitar a inclusão, é preciso desconstruir conceitos e barreiras que dificultam o convívio social, destacando as competências do profissional”.