21.08.2020 Atualidades
O Mackenzie ficou em primeiro lugar como marca mais admirada entre as universidades particulares no ranking Estadão Marcas Mais 2020. Tradição, ensino de qualidade, valores e princípios, confessionalidade, filantropia e sustentabilidade são alguns dos aspectos que constroem o respeito e admiração pela marca nesses 150 anos, que comemoramos nesse ano de 2020. E foram esses os elementos que contribuíram para que a Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM) se destacasse entre as atuais 2.537 instituições de ensino superior no Brasil.
De acordo com o presidente do Instituto Presbiteriano Mackenzie (IPM), José Inácio Ramos, o que faz a marca ser admirada é justamente sua trajetória e contribuição para a sociedade ao longo de toda essa jornada.
“Dedicação, qualidade e vontade de fazer sempre mais e melhor, isso é o que chamamos de Espírito Mackenzista e que nos move por toda nossa história. Quem tem contato com essa perspectiva de vida é transformado e fica marcado para sempre”, adiciona o presidente.
Ele destaca que o reconhecimento recebido consolida este trabalho e motiva ainda mais o Mackenzie e todas as pessoas que o constroem diariamente. “O Mackenzie atua baseado em princípios e valores sob a visão da fé cristã reformada. Isso por si só já é um grande diferencial, pois, assim, nossa missão é motivada por Deus e busca contribuir para a sociedade,nossos alunos, professores e colaboradores. Com a plena certeza de que o Mackenzie é feito por cada um deles”, pontua Ramos.
Atuação histórica
O presidente do IPM relembra que ao longo do tempo, o Mackenzie foi responsável pela formação de profissionais de destaque que ajudaram a construir, muitas vezes literalmente, a cidade e o estado de São Paulo. “São figuras de evidência nas áreas de arquitetura, engenharia, política, direito e muitas outras. O Mackenzie sempre esteve envolvido no desenvolvimento paulistano, paulista e brasileiro de forma geral. Hoje, com atuação em diversos estados e cidades do país, a influência positiva em todo o Brasil cresceu ainda mais”, afirma.
Para Ramos, parte da força da marca vem também de sua atuação precisa de acordo com o contexto vivido em cada momento. No atual período que passamos por conta da pandemia da covid-19, por exemplo,a instituição segue trabalhando com força e intensidade para oferecer as melhores condições aos mackenzistas.
“Estruturamos plataformas e métodos de ensino síncrono e assíncrono remotos, com investimentos em tecnologia e treinamento aos docentes; elaboramos um projeto estruturado de volta às aulas; disponibilizamos informação precisa e com credibilidade sobre a pandemia; além de sinalização específica dos campi, aquisição de equipamentos de proteção e novas regras de convivência e usos dos espaços, com incremento da limpeza e higienização”, assinala ele.
Além disso, para os alunos bolsistas da Universidade, o presidente enfatiza o investimento na aquisição de 3.500 chips de celulares com pacotes de dado de internet de 40GB mensais para conceder como benefício para que eles pudessem acompanhar as aulas e atividades com qualidade.
“Agradecemos a Deus, razão de nossa missão, e a todos os nossos alunos, professores e colaboradores por termos alcançado este reconhecimento do ranking Estadão Marcas Mais. E acredito que esta é mais uma etapa de nossa frutífera história, o trabalho continua!”, motiva o presidente.
Sobre o Ranking
O ranking Marcas Mais está na sexta edição e é resultado da parceria do Estadão com a TroianoBranding. Segundo divulgado, o objetivo do levantamento de marcas de produtos e serviços é identificar aquelas com as quais os consumidores demonstram maior envolvimento, ou seja, um indicador de interesse potencial pela marca, resultado final de um conjunto de percepções e sentimentos.
Com cobertura nacional, a análise do ranking foi gerada a partir de dados obtidos por meio de 11.782 questionários respondidos. O Estadão anuncia que as entrevistas foram realizadas on-line, com brasileiros de faixas etárias variadas de todo o país, pertencentes às classes sociais A, B e C do Critério Brasil. As entrevistas e o processamento estatístico foram realizados entre janeiro e abril de 2020.