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FAU Mackenzie é destaque no Ranking Universitário Folha

Curso de Arquitetura é o melhor entre as universidades privadas do Brasil; Design ficou em primeiro lugar no critério avalição de mercado

04.11.202411h49 Comunicação - Marketing Mackenzie

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FAU Mackenzie é destaque no Ranking Universitário Folha

A Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM) é considerada a melhor instituição de ensino privada do estado de São Paulo no Ranking Universitário Folha (RUF) 2024, promovido pelo jornal Folha de S. Paulo. Na mesma avaliação, a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU), foi destaque com ótimas avaliações de seus cursos de Arquitetura e Urbanismo, e Design. 

O curso de Arquitetura da UPM é o melhor entre as universidades privadas do Brasil, conquistando também o 1º lugar nos critérios Avaliação de Mercado, Qualidade de Ensino e Avaliação dos Docentes. Já o curso de Design da UPM é considerado o melhor de uma instituição particular no critério Avaliação de Mercado. 

Para o diretor da FAU Mackenzie, professor Carlos Leite, “o curso de Arquitetura tem diversas características que garantem sua excelência”, como a carga horária total de 4.155 horas, maior do que é exigido pelo Ministério da Educação (MEC) e do que é oferecido pela maioria dos outros cursos do país; 96% dos componentes curriculares práticos; laboratórios de fabricação digital, cerâmica, conforto ambiental, canteiro experimental e marcenaria; e programas de iniciação científica e iniciação tecnológica. 

Sobre o curso de Design, Carlos Leite reafirma a “tradição com mais de 50 anos, privilegiando a atuação ampla generalista diante das complexas e rápidas transformações da sociedade, com forte reconhecimento do mercado”. 

O diretor também destaca outros pontos importantes que garantem a excelência em ambos os cursos da FAU: investimento em um corpo docente qualificado, com profissionais experientes e atuantes no mercado; a participação constante dos alunos em eventos, workshops e concursos, visando ao desenvolvimento profissional; e a ênfase em projetos práticos, especialmente os de extensão, que geram impacto social. 

“Esse reconhecimento evidencia que, em muitos aspectos, estamos indo pelo caminho certo e traz fatores importantes, como maior empregabilidade, desenvolvimento de projetos e parcerias junto à sociedade e motivação para inovação”, afirma Carlos Leite.

Ao mesmo tempo, segundo o diretor, o reconhecimento é um incentivo à manutenção da qualidade dos cursos, visto que novas boas avaliações dependem da constante revisão das práticas, renovação e ampliação de estruturas e professores sempre atualizados.