Mackenzie entra no TOP 5 das melhores universidades privadas do Brasil

A Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM) subiu 38 posições no ranking QS Latin America University, que avaliou 428 Instituições de Ensino Superior (IES) em toda a América Latina. Confira o ranking por meio do site. 

“Esse resultado é a tradução da dedicação, esforço e foco que vem sendo feito pela nossa equipe há muito tempo na universidade”, comenta o reitor da UPM, Marco Tullio Vasconcelos. 
A UPM saiu do 170º lugar e alcançou a 132ª posição na avaliação, um aumento significativo no desempenho. Este é o melhor resultado desde 2021, ano em que o ensino mackenzista ocupava a 126° colocação.  

O QS Latin America University se tornou o ranking mais abrangente de avaliação de IES da América Latina, após incluir mais 10 instituições na avaliação de 2022. Os principais locais representados nos rankings incluem Brasil (98 universidades), México (64 universidades) e Colômbia (62 universidades), que representam mais da metade de todas as universidades classificadas entre eles. 

A pesquisa usa cinco critérios básicos: impacto e produtividade da pesquisa, compromisso docente, empregabilidade, impacto online e internacionalização. O método retém os principais indicadores do ranking global, como Reputação Acadêmica (30%), Reputação do Empregador (20%) e Proporção Corpo Docente por Aluno (10%). Além um conjunto de métricas de desempenho cuidadosamente adaptadas para a região. 

Além da forte alta, a UPM também se tornou a quinta melhor IES privada do Brasil.  O Mackenzie foi ultrapassado apenas pela Pontifícia Universidade Católica (PUC) Rio Grande do Sul; Pontifícia Universidade Católica (PUC) São Paulo; Pontifícia Universidade Católica (PUC) Paraná; e a Universidade do Vale do Rio Dos Sinos (UNISINOS), nesta ordem. Também é a segunda instituição privada mais bem avaliada. O ranking contou com a avaliação de 98 outras universidades do país. 

“Eu creio que esse resultado vem do nosso destaque em pesquisa de qualidade, e também internacionalização. Seja permitindo que nossos professores possam participar de congressos em outros países, ou recebendo aqui também profissionais e alunos de instituições do mundo afora. É um conjunto de esforços unidos principalmente pela seleção de docentes extremamente competentes”, frisa o reitor.