O primeiro passo de um mackenzista

Conheça quem veio ao Mackenzie no dia mais importante do que pode ser o começo de uma vida acadêmica de sucesso

02.12.201617h35 Comunicação - Marketing Mackenzie

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O primeiro passo de um mackenzista

A vida do mackenzista já começa no vestibular. Evento importante na vida de qualquer vestibulando, o processo seletivo permite ao futuro aluno conhecer um pouco da universidade, averiguando o local que será seu ambiente de estudo em um futuro próximo.

Apesar de ser um momento que mexe com os ânimos, ninguém esquece do frio na barriga dos momentos de prova - nem da alegria ao ler o próprio nome na lista de aprovação. Segundo o mackenzista Davi Pereira Botelho, que fez mestrado no Andrew Jumper e é pastor da Igreja Presbiteriana da Barra da Tijuca, a experiência de trazer o filho para prestar o vestibular do Mackenzie é muito forte. “É um sonho vê-lo no Mackenzie e tudo vai ao encontro de seu desenvolvimento pessoal e intelectual. Fico até emocionado”, conta.

Movimentado por cerca de 16 mil futuros universitários, o campus Higienópolis estava alegre como o espírito mackenzista deve ser. Também para trazer um conforto na hora da prova, muitos adolescentes vieram acompanhados de seus pais e, pensando neles, foi preparada uma programação no Auditório Escola Americana para acolhê-los enquanto aguardavam. Segundo a professora Susana Mesquita Barbosa, coordenadora de Programas, Projetos e Eventos de Extensão, vinculado à Pró-Reitoria de Extensão e Educação Continuada da Universidade Presbiteriana Mackenzie, a ideia do acolhimento é criar um ambiente em que o pai também se sinta parte integrante da instituição. “O vestibular representa o sonho de toda uma família, é uma parceria entre pais e filhos. E, ao mesmo tempo, é um momento no qual os filhos estão ganhando asas e buscando novas oportunidades, e os pais estão vivendo todas essas emoções”, conta.

As expectativas para o Acolhimento foram superadas. “Estamos muito felizes por ter conseguido criar esse vínculo com os pais”, comemora Susana. De acordo com Diana de Barros, 38 anos, arquiteta e mãe de vestibulanda, a impressão que o Mackenzie passou foi de muita organização. “Todos os profissionais foram bem atenciosos. O espaço é encantador e a expectativa é que ela encontre essa boa formação aqui”, revela.

 

 

Três gerações mackenzistas

Entre tantos vestibulandos e mackenzistas, encontramos Luís Roberto Cirne Gentil, 55 anos, formado em engenharia no Mackenzie em 1988, assim como seu pai Waldir Lodi Gentil, de 88 anos, que fez Arquitetura no final da década de 50. “O Mackenzie é tradição. Seria uma grande honra para nós se tivéssemos mais uma geração mackenzista”, conta Luís Roberto. Sua filha Ana Karina, de 17 anos, prestou vestibular para o curso de Direito, e conta que o Mackenzie é onde ela mais quer estudar. “Tem muita gente que eu conheço aqui, tem a tradição de família, além do curso ser um dos melhores”, explica Ana, listando os motivos de sua escolha.

Denise da Ressureição Gentil, esposa de Luís Roberto, não é mackenzista, mas se considera quase. “O Mackenzie é um ambiente muito família. Na faculdade em que estudei não tinha aquele coleguismo, importante em qualquer profissão. Aqui no Mackenzie temos um espírito diferente”, ressalta.