Novembro Azul: a hora da prevenção

Campanhas ressaltam necessidade de vencer o preconceito para fazer o exame

04.11.2022 - EM Saúde e Bem-Estar

Comunicação - Marketing Mackenzie


O câncer de próstata é o segundo tipo de tumor que mais mata entre os homens. Em 2021, foram 16 mil mortes pela doença, o que corresponde a 44 mortes por dia. Apesar dos altos números, esse tipo de câncer apresenta altos índices de tratamento, desde que seja descoberto nas fases iniciais. E, para isso, é necessário acabar com o preconceito para a realização do exame preventivo. 

Nos estágios iniciais, o câncer de próstata não apresenta sintomas. Esta fase “silenciosa” da doença é extremamente importante para o tratamento, afinal, 90% dos casos que são descobertos ainda nesses estágios apresentam altas chances de cura. Logo, o melhor remédio é a prevenção obtida pelos exames, que devem ser feitos periodicamente, especialmente por homens com mais de 45 anos.  

Segundo o coordenador de Qualidade de Vida e Saúde do Instituto Presbiteriano Mackenzie (IPM), dr. Aldemir Natucci Rizzo, é extremamente importante a preocupação em manter os exames em dia. “Em especial para que se faça o que chamamos em medicina de rastreamento programado e, com isto, aumentar a ocorrência de diagnósticos nos estágios iniciais da doença e aumentar as chances de cura”, declara ele. 

Além do preconceito que existe em torno do exame, o dr. Rizzo explica que os homens devem ter mais proatividade com a própria saúde, em todos os aspectos. “Cuidar da saúde, nos dias de hoje, deve ser uma atitude do próprio indivíduo. Com tantos meios de comunicação disponíveis, é inaceitável a desculpa de desconhecer a doença, os meios de prevenção e tratamentos”, explica.

Neste mês, as campanhas apontam a necessidade de se preocupar com a saúde masculina, com o Novembro Azul, principalmente, ao chamar a atenção para o exame de diagnóstico do câncer de próstata.

No Mackenzie, a campanha deste ano chamará a atenção justamente para a Proatividade. “Cuidar da saúde deve ser uma atitude do próprio indivíduo. Não se deve esperar o aparecimento de sinais e sintomas, para, então, correr atrás de médicos e laboratórios. A prevenção deve ser rotina na vida de cada um”, completa o dr. Rizzo. 

Faça sua parte e procure seu médico!