13.09.2023 - EM
Ao navegar pela internet, nos últimos meses, você deve ter se deparado com sites que, para serem acessados, exigem um fator múltiplo de identificação ou um fator duplo de entrada. O termo pode parecer confuso, mas trata-se de algo bastante simples: nada mais é que uma segunda confirmação, um acréscimo à segurança para confirmar a identidade da pessoa que está fazendo o login em determinada plataforma.
Para acessar e-mails, contas bancárias, cadastros e outros portais, até redes sociais, o mais comum é que se faça por meio do login de acesso e a senha. No entanto, devido ao avanço tecnológico e a maior disposição de ferramentas para invasão e quebra de segurança, apenas a senha pode não ser suficiente para manter os dados e a segurança de suas contas. É necessário algo a mais.
Por isso, provedores e sites podem requerer uma informação extra, uma segunda etapa de confirmação de identidade para que o acesso seguro seja garantido. Isso é o segundo fator de autenticação: é o elemento a mais que visa a confirmar os dados de quem acessa uma determinada plataforma.
O Fator de Autenticação pode ser de diversos elementos, desde uma confirmação com digital até um código enviado via SMS. Além disso, um mesmo site pode exigir Múltiplos Fatores de Identificação.
Conheça alguns dos fatores de autenticação mais comuns:
• Envio de código por SMS
• Envio de código por e-mail
• Token aleatório enviado por aplicativo específico
• Digital via celular
• Leitura de QR Code
• Perguntas Secretas (com resposta enviada no momento do cadastro)
• Confirmação por reconhecimento facial ou biométrico
São diversos os fatores possíveis de autenticação, mas é importante ressaltar que, quanto mais camadas de identificação, quanto mais fatores são utilizados, mais seguro se torna o acesso. O que pode parecer uma perda na agilidade do acesso deve, na verdade, ser entendido como uma medida necessária para segurança, seja nos acessos pessoais, seja nos profissionais.