Instituto Cristão de Castro participará da maior feira de produção de leite do Brasil

Os alunos do Instituto Cristão de Castro (ICC), associado ao Mackenzie, terão a oportunidade de participar da edição de 2019 da Agroleite, considerada o maior evento do Brasil voltado para a produção de leite. A feira começa nesta quarta-feira, 13 de agosto, e vai até o dia 17 deste mês.

A exposição recebe produtores e empresas do setor laticínio de toda a América Latina e é uma oportunidade para divulgação de conhecimentos e tecnologias da área. A Agroleite é uma ocasião, também, de trocas de conhecimento no campo da genética, nutrição animal e de melhorias na composição do rebanho.

Competição

O evento conta ainda com dois concursos: em um é avaliado a qualidade e a quantidade de leite produzido, enquanto o outro avalia atribuições físicas do gado, como em um concurso de beleza. 

Para o coordenador do ICC, Timotheo Silveira, essa divisão enriquece o aprendizado dos alunos. “O que temos de ganho é entender na prática questões nutricionais, de genética, de manejo. Estamos trabalhando com alunos que vão ter duas visões diferentes na mesma feira, preparando animais para propósitos variados”, afirma. 

Além disso, Silveira avalia que é um marco importante a presença do ICC neste tipo de evento. “O Colégio tem de estar presente também mostrando a sua cara, apresentando bons animais. Participar de um evento como esse é um ganho inestimável, é difícil participar de outras feiras, como a Agroleite. Nenhuma tem o nível de profissionalismo como temos em Castro”, declara.

Vantagens

No concurso de produção de leite, o ICC tem como ponto forte a produção de melhores níveis de gordura, o que deixa o produto mais saudável. “Nós temos bons animais e nós vamos participar porque a ideia principal é o ensino, é um aprendizado para os nossos alunos”, explica Silveira. 

A parceria entre ICC e o Mackenzie também é um importante caminho, pois tem permitido que a instituição de Castro cresça na pesquisa genética. “Nós estamos investindo na parte de identificação genômica dos nossos animais, que permitirá encontrar caminhos genéticos e fórmulas para touros mais adequados, melhorando características que podem ser aprimoradas naqueles animais ou no nosso rebanho”, conclui o coordenador.