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Alunos do EaD são recebidos no IntegraMack Digital

Evento debateu sobre saúde mental, persistência e resiliência no trabalho

12.03.202519h12 Comunicação - Marketing Mackenzie

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Alunos do EaD são recebidos no IntegraMack Digital

No último sábado, 08 de março, no Auditório da Escola Americana, a Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM) foi palco do IntegraMack 2025.1, evento de recepção para os alunos do EaD. O debate sobre carreiras foi mediado pelo pró-reitor de Graduação da UPM, professor Marcos Nepomuceno Duarte, com os palestrantes Alyson Santos, CEO da Digitaly Technology, e Mariana Bento, psicóloga Clínica e do Trabalho.

A abertura do Integramack foi realizada pelo capelão Bruno Borges, com uma mensagem devocional. Em sequência o pró-reitor de Graduação da UPM deu as boas-vindas aos novos alunos da graduação. “Não existe aluno de EaD e aluno presencial, existe aluno do Mackenzie. Aqui sempre será a casa de vocês, porque não existe ex-alunos, existe antigos alunos”, ressaltou Marcos Nepomuceno.

O debate seguiu com questões que parecem ser divergentes, mas que são fundamentais na discussão sobre futuras carreiras. Mariana Bento apontou a importância do autoconhecimento - saúde mental e bem-estar no trabalho -, necessário para ter um propósito de futuro, e também, abordou o comportamento dos indivíduos para suas escolhas profissionais. “A gente precisa experimentar, porque só experimentando vamos saber se vou damos conta disso ou não. E se não der, zero problemas. A gente vai reprogramar, reorganizar e vai mudar a rota”, pontuou.

Alysson Santos, por outro lado, destacou a velocidade que as mudanças acontecem no mundo. “Estamos em um mundo volátil, então é preciso ter claro a estratégia e não mudar a todo momento”. Ele também tratou da resiliência e persistência como pautas para alcançar um determinado objetivo profissional. “Persistir vai ser o diferencial”, acrescentou o CEO.

Logo após o debate, o mediador abriu para os alunos presentes a possibilidade de fazer perguntas aos palestrantes. Foi levantada a questão do burnout e como saber quando ele chega. Marina apontou que não tem como saber, mas que haverá sinais e sintomas. “Eu sempre fui muito apaixonada pelo que eu fiz, então trabalhar 14 horas para mim não era nada. Aos 20 era uma delícia, aos 25 mais ou menos, aos 35, quando a minha filha nasceu, eu não queria de jeito nenhum”, finalizou a psicóloga.

No encerramento, o coordenador de Desenvolvimento de Parcerias Educacionais (CPAR), professor Rinaldo Frederico Allara Filho, proporcionou uma dinâmica com os alunos que estavam presentes. “Nós queremos entregar uma experiência que seja muito proveitosa para vocês e que se sintam parte da Universidade, mesmo não estando presencialmente, vocês fazem parte disso”, encerrou.