10.06.2022 Atualidades
O Instituto Presbiteriano Mackenzie (IPM) preza pela privacidade de dados de todos, desde seus candidatos, estudantes, colaboradores, parceiros e pacientes, em suas unidades educacionais e de saúde. Desde 2018, o Mackenzie tem implementado ações com a finalidade de manter a Instituição de acordo com a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) e, para garantir essa proteção, foi criado o Projeto CMPD pela Diretoria Executiva do IPM, bem como foi constituído o Comitê Mackenzie de Proteção de Dados (CMPD), composto por representantes da área jurídica, compliance e tecnologia da informação - apoiado pelos Encarregados de Proteção de Dados (DPOs).
“Este Projeto tem como objetivo executar uma série de ações a fim de não apenas cumprir a legislação de proteção de dados, mas consolidar a cultura mackenzie de proteção de dados, de forma que a privacidade reflita nos negócios, nos processos, nos documentos e no agir dos colaboradores. Já temos visto isso acontecer”, detalha a DPO, Stela Chaves Rocha Sales.
Não existe uma área específica de proteção de dados no Mackenzie, uma vez que essa responsabilidade, a de zelar pelos dados, é de todos os setores que tratam dados pessoais. “Temos profissionais diretamente envolvidos na execução do Projeto CMPD que são os DPOs e suas equipes de apoiadores, os membros do Comitê CMPD e, em breve, serão designados facilitadores, que são colaboradores chave, treinados para intensificar as ações do Projeto em determinadas áreas”, explica Stela.
A privacidade de dados, até 2018, era tratada de maneira ampla, como consequência da confessionalidade, da missão, visão, valores e princípios da Instituição, norteando os negócios e estratégias do Mackenzie. O IPM, desde então, passou a implementar uma série de ações coordenadas, com o objetivo de incluir a proteção de dados nos mínimos processos que envolvem tratamento de dados pessoais, estabelecendo essa cultura de maneira mais forte ainda.
“Faz parte da missão do Mackenzie cuidar do ser humano há mais de 150 anos, de maneira ética e responsável, fundado no compromisso da Instituição com o Criador. Assim, zelar pelos dados pessoais é apenas uma das consequências da confessionalidade, da missão, visão, valores e princípios da Instituição”, afirma a DPO.
Em relação ao apoio que o Comitê oferece aos mackenzistas, o relator do CMPD, Samuel Macarenco Beloti, explica como os interessados podem entrar em contato: “esse é um órgão interno da Instituição cuja atuação é pensar estrategicamente nas ações de proteção de dados em prol dos mackenzistas, assim, para apoiá-los, o IPM designou quatro Encarregados de Proteção de Dados, cujos nomes e e-mail estão dispostos na página ‘Proteção de Dados’, no portal Mackenzie, e que ainda traz outras informações valiosas sobre o assunto. Por meio dos e-mails dos DPOs, os mackenzistas podem tirar dúvidas e esclarecer questões relativas ao tema”.