28.10.2013
A Folha de S.Paulo de domingo, dia 27 de outubro, abriu seu caderno de Ciência + Saúde destacando o investimento que a Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM) está fazendo na construção do Mackgrafe – Centro de Pesquisas Avançadas em Grafeno, Nanomateriais e Nanotecnologia. O jornal atesta que essa pesquisa, com “p” maiúsculo, é o maior investimento que uma instituição de ensino superior privada faz com recursos próprios, provando que o Mackenzie passa a ser pioneiro desse campo no Brasil.
A matéria explica que após uma visita à Universidade Nacional de Cingapura, organizada pelo físico e professor da UPM, Eunézio Antônio de Souza, o Thoroh, o reitor do Mackenzie, Benedito Guimarães Aguiar Neto, decidiu turbinar a pesquisa com o novo material e criar o centro para integrar trabalhos de químicos, engenheiros de materiais e especialistas em dispositivos optoeletrônicos de telecomunicações. "Ficamos impressionados com a visibilidade que o grafeno daria para o Mackenzie", disse o reitor.
Ainda sobre o assunto, o texto discorre que a parceria com o pesquisador brasileiro Antonio Helio de Castro Neto, diretor do Centro de Pesquisa de Grafeno de Cingapura trará ao país tecnologia e conhecimento de ponta. Castro Neto elogia a "atitude visionária" do reitor da UPM, Benedito Aguiar. "Esperamos que seja um primeiro passo para o Brasil ficar competitivo numa área de pesquisa de ponta”, ressaltou Castro Neto.