Após a Segunda Guerra Mundial, a humanidade sentiu a necessidade de afirmar seus valores fundamentais e fomentar a promoção da paz globalmente. Em 10 de dezembro de 1948, a Organização das Nações Unidas (ONU) proclamou a Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH), um documento que transcende fronteiras e culturas.
O surgimento da DUDH foi como um farol ético, que serviu como base para a criação de Constituições em estados democráticos - dentre eles, o Brasil. A DUDH é composta por 30 artigos que beneficiam inúmeros públicos.
Presente no contexto profissional, o documento foi essencial e segue relevante no estabelecimento de leis em prol do trabalhador, impactando diretamente em questões como dinâmica e padrões éticos do mercado de trabalho.
A influência da DUDH no cotidiano profissional
A Declaração Universal dos Direitos Humanos fornece uma base para a existência da cidadania - importante em diferentes aspectos da sociedade. No campo dos direitos civis, por exemplo, atua como balizador contra a discriminação - e isso se reflete no mercado de trabalho, com a garantia de oportunidades igualitárias no contexto profissional. Todos os indivíduos têm direito de serem tratados com imparcialidade, respeito e justiça.
A existência da DUDH ainda marca um papel crucial na busca por tópicos importantes, como acesso equitativo à educação, saúde e condições dignas de trabalho. Isso se traduz na garantia de salários e jornadas de trabalho justos e oportunidades igualitárias de desenvolvimento profissional.
Um divisor de águas na história, a DUDH também garante a discussão e promoção de temas relevantes em favor de toda a sociedade civil. Conheça na íntegra as cláusulas do documento e entenda melhor cada premissa acessando aqui.