Economia

Mackenzie e Escola da AGU firmam parceria

Objetivo é programa de extensão em Governança, Gestão de Riscos e Compliance

19.12.201810h48 Comunicação - Marketing Mackenzie

Share on social networks

A Faculdade Presbiteriana Mackenzie Brasília e a Escola da Advocacia-Geral da União (EAGU) firmaram parceria para a realização de um programa de cursos de extensão em Governança, Gestão de Riscos e Compliance. Os cursos são destinados a membros e servidores indicados pela EAGU, a partir de fevereiro de 2019, na própria sede da entidade.

Na terça-feira, dia 18 de dezembro, o diretor-geral do Mackenzie Brasília, Walter Eustáquio Ribeiro, e professores da faculdade ministraram aula inaugural na EAGU. “Espero que seja a primeira de muitas parcerias entre o Mackenzie e a AGU”, disse Ribeiro, ao apresentar a Faculdade Presbiteriana Mackenzie e saudar a iniciativa das instituições.

O programa foi estruturado para capacitar profissionais em cargos de direção, gestão tática, gestão operacional, gestores públicos que atuam nas áreas de formulação e execução da estratégia, controle interno, gestão de riscos, auditoria e servidores públicos com responsabilidade pelos riscos organizacionais e controles. Ao todo, o programa está dividido em três cursos de 60 horas.

Os alunos serão capacitados no processo de gestão de riscos com a realização de um exercício completo de identificação, análise, avaliação e resposta aos riscos, possibilitando o desenvolvimento das seguintes competências e habilidades: visão do negócio, identificação e resolução de problemas, diagnóstico estratégico, gestão de riscos em organizações públicas, organização do trabalho e trabalho em equipe.

A professora Marcia Braz, coordenadora de pós-graduação e extensão do Mackenzie, destacou os pilares teóricos e a metodologia dos cursos. “Nosso objetivo é oferecer capacitação com excelência pedagógica e agregar valores”, ressaltou. Já o coordenador do programa, Fernando Leme Franco, ressaltou a importância dos cursos para os membros e servidores da EAGU. “Vamos trabalhar a partir do planejamento estratégico da AGU, que também é impactada pelo risco de outros órgãos. O risco está relacionado ao desempenho. Não existe risco zero, o que temos de fazer é gerenciá-lo”, pontuou.