Especial Mulheres do Mackenzie

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Conheça as histórias inspiradoras das funcionárias que impulsionam o sucesso da Instituição 

08.03.2023 Atualidades


"Uma mulher confiante e determinada é capaz de alcançar qualquer coisa que deseje”, foi o que disse a escritora cristã norte-americana, Joyce Meyer. Neste Dia Internacional da Mulher celebramos as colaboradoras atuam em diversas áreas do Mackenzie, impulsionando o sucesso da instituição como um todo e impactando a vida dos estudantes. Conheça, a seguir, três mulheres mackenzistas que fazem a diferença. 

A história de Raquel Moreno começou no Instituto Presbiteriano Mackenzie (IPM), há cinco anos, na função de porteira. Na época, suas expectativas profissionais voltavam-se para a facilidade em fazer uma pós-graduação, e investir nos estudos dos filhos. Hoje, Raquel é agente de segurança e um de seus filhos está formado em Gastronomia pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM). 

“Aqui, tanto o ambiente quanto a forma de lidar com o próximo são diferenciados. Eu sou apaixonada”, disse Moreno ao ser questionada sobre o diferencial do Mackenzie em relação aos colaboradores. A profissional conta que o momento mais impactante que viveu na instituição foi quando uma aluna entrou chorando pela portaria. Raquel percebeu sua fragilidade, ofereceu um abraço, que foi aceito, e explicou de quais formas o Mackenzie poderia ajudar.  

Dias depois, uma outra colaboradora disse a Raquel que sua foto estava no “Te vi no Mackenzie”. A postagem registrava uma carta, escrita pela aluna, agradecendo o acolhimento, e o ‘melhor abraço já recebido’. “Nunca imaginei que alguém iria me homenagear pelo meu acolhimento cotidiano”, comenta Moreno. 

Já a auxiliar de Biblioteca do Ensino Superior, Kátia Arena, despediu-se de 12 anos no antigo emprego para trabalhar no Mackenzie. “Quando mais nova, não tive condições de fazer faculdade. Hoje, aos 57 anos, curso o último ano de Gestão de RH”, comemora a profissional. 

Ela conta que, para além da parte técnica, o mais importante na sua função é a troca com os alunos, pois “em contato com os jovens, a gente se torna juvenil também”, frisa. Ela assinala que seu foco é no tratamento com as pessoas. “Quero que as pessoas se sintam da mesma forma que eu aqui dentro: importantes. A partir do momento que coloco meus pés aqui, faço de tudo para que os alunos se sintam confortáveis e especiais, sempre busco agregar”, frisa Arena. 

Ao questioná-la sobre o desejo que tem nesse Dia da Mulher, Kátia incentiva a persistência. “Não existe sonho sem determinação. Tentei por anos trabalhar aqui, e finalmente consegui. Eu sou a prova de que mulheres podem chegar a qualquer lugar”, comemora ela. 

Como o acolhimento é um elemento fundamental na história de Raquel e Kátia, não poderia ser diferente na trajetória da auxiliar educacional, Denise Peterle. A profissional, formada em Administração, iniciou sua atuação no Colégio Presbiteriano Mackenzie (CPM) São Paulo em 2019, com o sentimento de que lidar com jovens seria um enorme desafio.  

“A minha rotina gira entorno do aluno. Fazê-los cumprirem regras, horários, verificar o uso correto de uniforme, amenizar os atritos. Dar um pouco da atenção de mãe a cada um deles”, explica Peterle. Ela comenta que é importante no Mackenzie pelo seu carinho, disposição, atenção aos alunos e funcionários. 

Da mesma forma que Kátia, ela pontua que trabalhar com jovens é desafiador e, ao mesmo tempo, “faz com que eu me recicle, inove, e me torne jovem também”. Para ela, o Mackenzie é uma escola de vida que ensina a lidar com pessoas diferentes, onde “todo mundo que passa por aqui doa um pouquinho de si, e leva um pouco da gente de um jeito positivo”, destaca ela. 

Denise enfatiza que o Dia da Mulher é uma data importante, especialmente para que “a gente consiga mostrar que mulher ocupa um lugar muito importante na sociedade, e desejo que venham muitas oportunidades a todas”, complementa.