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Mackenzie Campinas recebe o I Seminário Revivacidade

Na conferência, especialistas debateram assuntos relacionados à transformação da mobilidade urbana na cidade

29.05.202316h32 Comunicação - Marketing Mackenzie

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Mackenzie Campinas recebe o I Seminário Revivacidade

O Centro de Ciências e Tecnologia (CCT) da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM), campus Campinas, recebeu, no último dia 25 de maio, o I Seminário Revivacidade Campinas. O evento foi realizado pela Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec), Secretaria Municipal de Transportes e Iniciativa Bloomberg para Segurança Viária Global (BIGRS).

Com um corpo técnico envolvendo cerca de 90 especialistas de secretarias, autarquias, universidades e conselhos municipais, o Seminário trouxe perspectivas e debates acerca da transformação da mobilidade urbana de Campinas, com a apresentação de práticas que estimulam vias mais seguras, inclusivas e democráticas, além de abordar iniciativas nacionais e internacionais e intervenções locais, como os projetos “Viva Campos Sales” e “Revivacidade” na Rua Delphino Cintra, ambos operacionalizados pela Emdec.

Em sua apresentação, a professora Larissa Ferrer, coordenadora dos cursos de Engenharia Civil e de Produção da UPM, destacou a importância desses encontros como instrumentos que contribuam para o desenvolvimento das cidades. "É um privilégio receber tantas pessoas que pensam, planejam e desejam cidades melhores, mais justas, humanas, sustentáveis, tecnológicas e com boa mobilidade. Estou certa de que nós, como universidade, temos a obrigação cada vez maior de formar não apenas técnicos e excelentes profissionais, mas, sim, contribuir com a formação de jovens cidadãos capazes de interpretar problemas e buscar possibilidades de atuação”, afirmou Larissa.

No evento, os participantes ainda puderam aprofundar seus conhecimentos sobre diferentes conceitos usados na área de Engenharia de Tráfego, como “visão zero”, que entende que nenhuma morte no trânsito é aceitável; os “sistemas seguros”, que apontam a necessidade de considerar o erro humano no desenho das ruas para evitar acidentes; e o conceito de “ruas completas”, que considera a readequação dos espaços com foco nas pessoas.