Curadorias Imateriais

Na interseção entre tecnologia da informação, artes visuais, curadoria, comunicação, educação e visualização de dados, a curadoria imaterial é pensada a partir do deslocamento do locus público (museus, galerias etc) para o locus individual (a experiência do usuário). Rompe-se também com a linearidade. Trata-se, finalmente, da quebra da quarta parede do cubo branco. A curadoria imaterial utiliza grafos relacionais da matemática de forma interativa e lúdica, criando um elo entre a tecnologia, a arte, a curadoria e a interação.

Inovação: Grafos relacionais não são novidade, mas a utilização dos grafos relacionais como objeto curatorial e artístico é inovadora. Os benefícios do patrocínio de uma marca a uma exposição em um grande museu são conhecidos e notórios. Entretanto, há o limitador do espaço e da localização. A curadoria imaterial é uma proposta não-linear, democratizante e sem restrição geográfica ou de acesso. A associação da marca com uma curadoria profissional rompe essas barreiras, mantendo o vínculo com as Artes.

Oportunidades/ Vantagens/ Benefícios: É raro que apareçam oportunidades de novas interfaces e formas de se relacionar com o público. Por não se tratar de mais uma rede social, a sua empresa não competirá pela atenção do usuário.