Centro Mackenzie de Liberdade Econômica já tem planos para 2019

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Economia brasileira e liberalismo são pautas na unidade de pesquisa

13.12.2018 Economia


O Centro Mackenzie de Liberdade Econômica (CMLE), fundado em 2016, tem como objetivo contribuir para o debate em torno do papel do mercado, das características e consequências dos diferentes tipos de intervenção e regulação, tratando as questões reais da economia brasileira e os entraves ao seu desenvolvimento.

No ano de 2018, de acordo com o Vladimir Maciel, coordenador do CMLE, o Centro teve uma expansão dos planos traçados no início do think tank. Em 2017, as metas foram colocadas em práticas e em 2018, além de alcançadas, foram expandidas.

Entre os objetivos iniciais do Centro para este ano estavam: Estudos Setoriais sobre Interferência Regulatória nos setores de Indústria Extrativa-Mineral, Cadeia têxtil-confecção, Calçados, Ferroviário, Máquinas e Equipamentos, Comércio (varejo) e Petróleo e Gás; Fórum Mackenzie de Liberdade Econômica; Projeto Painel Mackenzie de Liberdade Econômica; Índice Mackenzie de Liberdade Econômica Estadual; e II Fórum Mackenzie, que teve mais de 1.500 participantes.

Diversos especialistas, nacionais e internacionais, como Randall Holcombe e Gustavo Franco, vieram até o Mackenzie com a finalidade de complementar os diferentes eventos realizados pela unidade de pesquisa.  

Para o próximo ano, o CMLE já tem diversos projetos acrescentados à carteira, como o observatório do Legislativo, que tem como função analisar o Projeto de Lei nº 122, em tramitação no Senado Federal com o objetivo regular a elaboração e comercialização de queijos artesanais.

Além deste, estão na lista: Auditoria da Liberdade Econômica do Brasil, Calculadora Tributária e Barômetro da Liberdade Econômica, nos quais os especialistas analisam perfis de candidatos políticos mais liberais ou mais intervencionistas. “Avançamos de acordo com o Business Plan de 2016 e, mais uma vez, chegaremos ao final do ano com mais realizações do que aquelas projetadas inicialmente”, finaliza o coordenador do CMLE.

Para acompanhar uma retrospectiva mais profunda a respeito do Centro, acesse o artigo exclusivo do coordenador aqui.