A Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM) recebeu, no dia 05 de julho, às 10h, comitiva do Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT) do Exército Brasileiro. O encontro aconteceu no campus Higienópolis do Mackenzie e tratou do Acordo de Cooperação entre as instituições, documento amplo que serve como um guarda-chuva para diversas iniciativas interinstitucionais, em especial voltadas a pesquisa aplicada. 

Estiveram presentes da parte das forças: o general de exército Guido Amin Naves, chefe do DCT; o general de exército (reserva) Francisco Carlos Modesto, chefe do Escritório de Ligação de São Paulo do Sistema Defesa, Indústria e Academia (SisDIA); general de divisão (reserva) João Batista Bezerra Leonel Filho, assessor de Relações Internacionais do Comando Militar do Sudeste (CMSE); coronel (reserva) César Augusto Moura, assistente da Seção de Relações Institucionais do CMSE; coronel (reserva) Fernando Civolani Lopes, adjunto do SisDIA em São Paulo; coronel (reserva) Rhenan Roulin Rosa, adjunto do SisDIA em São Paulo; 1º tenente Jorge Renato Souza Chaves, auxiliar de Estado-Maior Pessoal do chefe do DCT; e o tenente Eduardo Lima.

Já da comitiva de recepção do Mackenzie participaram: o presidente do Instituto Presbiteriano Mackenzie (IPM), Milton Flávio Moura; o reitor da UPM, Marco Tullio de Castro Vasconcelos; o pró-reitor de Extensão e Cultura (PREC), Cleverson Pereira de Almeida; o coordenador do curso de Engenharia de Produção, professor André Helleno, que esteve representando o professor Marcos Massi, diretor da Escola de Engenharia (EE); a coordenadora da Coordenadoria de Inovação e Tecnologia (CIT), vinculada à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PRPG), Veridiana Rotondaro Pereira; e a coordenadora dos Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu, professora Maria Cristina Triguero Veloz Teixeira. 

Milton Flávio destacou o prazer do Mackenzie em manter esta parceria de pesquisa e desenvolvimento com o DCT por vários motivos, “entre eles está ela a aproximação que temos em princípios e valores, pensando em servir à sociedade como um todo e ao reino de Deus”, adicionou. 

Já Marco Tullio pontuou que, apesar do período da pandemia ter atrapalhado o andamento de alguns trabalhos, houve também avanços. “A pandemia trouxe muitas dificuldades, mas também muitas oportunidades, obrigando-nos a rever processos, pudemos também desenvolver novas formas para agilizar trabalhos e melhorar as dinâmicas, inclusive de comunicação”, enfatizou. 

“Não tenho dúvidas de que vamos fazer uma boa aproximação com nossa Escola de Engenharia em diversas pesquisas, pois podemos colaborar muito”, disse o reitor. 

O general Amin deixou claro que, em relação ao acordo com o Mackenzie, permanece o interesse, por parte do DCT, em manter e reforçar essa atividade conjunta. “É um acordo que vai até 2025, nos permite muitas possibilidades e que queremos usar para produzir coisas concretas, atendendo demandas da força, para melhor servir, e buscando sempre o ganho para ambas as instituições e sociedade”, assinalou. 

O general Amin ainda esclareceu que para além da interação com a EE e com o Instituto Mackenzie de Pesquisas em Grafeno e Nanotecnologias (MackGraphe), também há interesse na área de eficiência energética e segurança cibernética. “Estamos para inaugurar um laboratório de segurança cibernética no Instituto Militar de Engenharia (IME), inclusive, e podemos trabalhar juntos nessa área”, adicionou ele.  

O general Leonel Filho aproveitou a oportunidade para destacar outras áreas de atuação como engenharia e construção, proteção ambiental, saúde, educação e cultura. “Assim, percebo que são vários pontos de toque e essa janela de comunicação é muito importante. Vamos colocar nossos pesquisadores em contato e avançar”, afirmou.