A Auditoria da Liberdade Econômica no Brasil tem com o objetivo melhorar o ambiente de negócios ampliar a prosperidade da nação.
Os relatórios são destinados aos tomadores de decisão que podem conduzir o Brasil no caminho para um futuro mais próspero para todos os seus cidadãos. Para isso, disponibilizamos informações importantes com respeito às políticas que geram prosperidade. Felizmente, um modelo confiável para um futuromelhor.
Se partilhada por todos, a liberdade econômica mostra-se eficaz na geração de resultados econômicos e sociais positivos, incluindo diversificação na economia, aumento do crescimento econômico, expansão na criação de empregos, estabilidade política e desenvolvimento pacífico de outras liberdades.
A liberdade econômica reflete a habilidade de indivíduos e famílias tomarem suas próprias decisões econômicas sem a interferência do governo ou de corporativistas. Em poucas palavras, a criatividade e a motivação dos indivíduos são mais efetivas na criação de prosperidade e outros resultados positivos que o planejamento governamental ou a ganância corporativista.
A análise consistiu em examinar áreas específicas de política econômica, como credibilidade monetária, tamanho do Governo, regulação, sistema legal e garantia de direito de propriedade e liberdade econômica do comércio. O grupo preparou um parecer sobre suas discussões, conclusões e recomendações. Uma equipe de pesquisadores reuniu todos esses pareceres detalhados de recomendações que estão neste documento.
Além disso, a Análise das Políticas Econômicas no Brasil traz tabelas que apresentam o Índice de Liberdade Econômica Estadual (IMLEE), que trata dos rankings e avaliações estaduais para os estados brasileiros, baseados no Índice de Liberdade Econômica para a América do Norte do Fraser Institute.
O IMLEE é um levantamento que analisa e avalia as condições de se empreender e ter sucesso no mercado e o grau de interferência estatal, bem como o desempenho do país nas áreas do Índice de Liberdade Econômica do Mundo. Há tabelas que comparam o Brasil às dez melhores nações em cada área; a média das dez melhores, ao mundo; a outras nações americanas; aos BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), menos o Brasil; às nações que são fontes tradicionais de imigrantes e as nações que são fontes novas de imigrantes para o país.
Os estudos culminaram neste relatório final, que está sendo apresentado agora ao público, governo, mídia, pesquisadores, empresários e formadores de opinião. Ele é uma semente que esperamos colher frutos para um Brasil melhor, que tenha uma verdadeira guinada rumo a um ambiente economicamente livre, com mudanças mais substantiva em diversas variáveis, principalmente na “integridade do governo” e na “liberdade empresarial”.